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Leite: com oferta reduzida, preço deve subir pelo segundo mês consecutivo

Leite: com oferta reduzida, preço deve subir pelo segundo mês consecutivo

Com a oferta de leite reduzida, o preço do litro pago ao produtor deve subir este mês. Segundo projeções do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea)   a competição entre laticínios para garantir a compra de matéria-prima deve intensificar a alta.

De acordo com o Cepea, existe uma tendência típica de aumento das cotações ao produtor entre março e agosto, devido à sazonalidade da produção. Neste período, a captação de leite é prejudicada pela baixa disponibilidade de pastagens, em decorrência da diminuição das chuvas no Sudeste e Centro-Oeste.

Em maio, o Índice de Captação Leiteira (ICAP- -L) do Cepea registrou queda de 0,2% frente a abril na “Média Brasil”, fator que estimulou o aumento em 9,5% das cotações de junho, que chegaram a R$ 1,5135 por litro. Assim, para julho, o contexto de oferta reduzida no campo deve sustentar o movimento de valorização do leite.

Pesquisas ainda em andamento do Cepea indicam que a competição acirrada entre laticínios para garantir a compra de matéria-prima deve intensificar a alta, podendo levar os preços para patamares superiores aos verificados em anos anteriores. O aumento da competição entre indústrias, por sua vez, está atrelado à necessidade de se refazer estoques de derivados lácteos.

Tipicamente, as indústrias empenham esforços nessa direção antes de abril, prevendo que a captação caia nos meses posteriores. Contudo, neste ano, as perspectivas negativas sobre o consumo no médio e longo prazos diante da pandemia da covid-19 aumentaram o nível de incerteza em abril e diminuíram o investimento das indústrias em estoques.

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