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Fertilização à base de nitrato pode aumentar produtividade, aponta estudo

Fertilização à base de nitrato pode aumentar produtividade, aponta estudo

Fertilização à base de nitrato pode aumentar produtividade, aponta estudos conduzidos pela iniciativa privada e instituições públicas.

“As pesquisas de médio e longo prazo trazem observações relevantes que nos ajudam a demonstrar o potencial produtivo e a eficiência no uso de nutrientes de diversas culturas e, sobretudo como potencializar resultados que visam preservar a natureza, diminuindo as emissões de gases de efeito estufa. Por isso, apoiamos diversos projetos de pesquisa junto a instituições, que nos auxiliam a promover práticas, soluções e ferramentas mais positivas para a preservação do meio ambiente ao mesmo tempo em que ajudam a descarbonizar a agricultura e aumentar a produtividade das lavouras”, afirma Guilherme Schmitz, diretor de Desenvolvimento de Mercado da Yara Brasil.

Milho

Para a cultura do milho, o estudo feito em parceria com a Embrapa Arroz e Feijão nos últimos nove anos vem comparando os efeitos de diferentes fertilizantes nitrogenados, como aqueles a base de nitrato e ureia, e avaliando variáveis como a produtividade, eficiência de uso de nitrogênio (N) pela planta, emissões de gases de efeito estufa e amônia, e a pegada de carbono na produção do cereal que considera todas as emissões decorrentes da produção dos fertilizantes, transporte e aplicação.

Após oito safras de avaliação da cultura, a pesquisa concluiu que o uso de fertilizantes nitrogenados oriundos de matrizes energéticas limpas contribui para a redução da pegada de carbono em até 20%.

Os resultados também apontam para um incremento em produtividade de milho equivalente a 10 sacas por hectare ao ano, um aumento de 9% se comparado com o uso da ureia.

Para confirmar essa observação foram necessárias quatro safras, a partir da qual os resultados passaram a ser persistentes, confirmando o processo de depleção do nitrogênio do solo, fundamental para os processos de sequestro de carbono, em campos fertilizados com fertilizantes com maior potencial de perdas, especialmente de amônia – caso da ureia, fertilizante mais utilizado na produção de milho no Brasil.
Feijão

Nesta mesma pesquisa, e em sucessão ao milho, tem sido semeada terceira safra da cultura do feijão irrigado também adubado com as diferentes fontes nitrogenadas. O efeito do fertilizante na cultura foi observado a partir da segunda safra de plantio, e a produtividade acumulada em quatro anos foi de 27 sacas por hectare com o uso do fertilizante a base de nitrato de amônio e cálcio em comparação com a ureia.

O estudo revela ainda um retorno sobre o investimento 65% maior com adoção do nitrato de amônio e cálcio em relação ao uso da ureia.

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